Edino Krieger é o convidado deste domingo, dia 6 de junho.
Maestro e compositor, vai contar um pouco sobre seu trabalho de criação para o musical Histórias da Ilha, e mostrará algumas de suas composições nos mais diversos gêneros.
O mediador é o jornalista Luis Carlos Issa.
Local: Bar do Zarur, Rua Dr. Lacerda, 18.
Horário: 12,30h.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Histórias da Ilha
Um espetáculo do Projeto Bem Me Quer Paquetá
São 31 crianças em cena, atuando e se dividindo entre flautas, clarineta, violão, piano, percussão, violino, viola, violoncelo e contrabaixo em um espetáculo criativo, alegre, com muita sonoridade e emoção. Histórias da Ilha, o novo musical infantil do Projeto Bem Me Quer Paquetá, mistura elementos históricos com o imaginário local, criando um universo mágico. As apresentações acontecem nos dias 3 e 4 de junho no Paquetá Iate Clube às 19h, dia 5 de junho no Paquetá Iate Clube às 18h – entrada franca – 300 lugares, e dia 29 de junho no teatro do SESI Centro às 19h, na Rua Graça Aranha, ingressos R$ 10,00 e R$ 5,00 – 350 lugares.
Histórias da Ilha é uma obra do maestro e compositor Edino Krieger. O texto e as letras trazem a autoria da escritora Conceição Campos. Direção Artística: Josiane Kevorkian; Direção Musical: Bruno Jardim; Direção Cênica: Ruth Staerke e Fábio Enriquez; Assistente de direção: Clarisse Montteiro; Preparação vocal: Noeli Mello; Concepção e coordenação: José Lavrador Kevorkian
Bem Me Quer Paquetá é um projeto de capacitação artística e cultural por música, artes integradas e cidadania para centenas de crianças da Ilha de Paquetá, desenvolvido na Casa de Artes Paquetá. A iniciativa conta com o patrocínio da Petrobras, através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, o apoio cultural da Barcas SA e dos Padrinhos Culturais, além de diversas instituições parceiras na Ilha.
Cidadania através da arte – O Bem Me Quer Paquetá é um projeto que democratiza o acesso à cultura, capacita e gera oportunidades, promovendo o resgate e a preservação da memória, da identidade e da auto-estima da comunidade de Paquetá. Atende diretamente a mais de 100 crianças, na faixa de 6 a 16 anos. Anualmente, o projeto trabalha com um tema relacionado à história e identidade cultural da Ilha, com a articulação de diversos núcleos técnicos na montagem de um espetáculo. Já foram exibidos musicais como Maestro Anacleto de Paquetá, homenageando o grande compositor e regente paquetaense Anacleto de Medeiros; A Moreninha, composto por Tim Rescala baseado no romance de Joaquim Manoel de Macedo e Um Rei em Paquetá, composto por João Guilherme Ripper e libreto de Conceição Campos.
Sob a regência de Bruno Jardim, além de 31 crianças atuando e tocando, traz como músicos convidados Lourenço Vasconcelos - percussão e Felipe Machado - violão.
São 31 crianças em cena, atuando e se dividindo entre flautas, clarineta, violão, piano, percussão, violino, viola, violoncelo e contrabaixo em um espetáculo criativo, alegre, com muita sonoridade e emoção. Histórias da Ilha, o novo musical infantil do Projeto Bem Me Quer Paquetá, mistura elementos históricos com o imaginário local, criando um universo mágico. As apresentações acontecem nos dias 3 e 4 de junho no Paquetá Iate Clube às 19h, dia 5 de junho no Paquetá Iate Clube às 18h – entrada franca – 300 lugares, e dia 29 de junho no teatro do SESI Centro às 19h, na Rua Graça Aranha, ingressos R$ 10,00 e R$ 5,00 – 350 lugares.
Histórias da Ilha é uma obra do maestro e compositor Edino Krieger. O texto e as letras trazem a autoria da escritora Conceição Campos. Direção Artística: Josiane Kevorkian; Direção Musical: Bruno Jardim; Direção Cênica: Ruth Staerke e Fábio Enriquez; Assistente de direção: Clarisse Montteiro; Preparação vocal: Noeli Mello; Concepção e coordenação: José Lavrador Kevorkian
Bem Me Quer Paquetá é um projeto de capacitação artística e cultural por música, artes integradas e cidadania para centenas de crianças da Ilha de Paquetá, desenvolvido na Casa de Artes Paquetá. A iniciativa conta com o patrocínio da Petrobras, através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, o apoio cultural da Barcas SA e dos Padrinhos Culturais, além de diversas instituições parceiras na Ilha.
Cidadania através da arte – O Bem Me Quer Paquetá é um projeto que democratiza o acesso à cultura, capacita e gera oportunidades, promovendo o resgate e a preservação da memória, da identidade e da auto-estima da comunidade de Paquetá. Atende diretamente a mais de 100 crianças, na faixa de 6 a 16 anos. Anualmente, o projeto trabalha com um tema relacionado à história e identidade cultural da Ilha, com a articulação de diversos núcleos técnicos na montagem de um espetáculo. Já foram exibidos musicais como Maestro Anacleto de Paquetá, homenageando o grande compositor e regente paquetaense Anacleto de Medeiros; A Moreninha, composto por Tim Rescala baseado no romance de Joaquim Manoel de Macedo e Um Rei em Paquetá, composto por João Guilherme Ripper e libreto de Conceição Campos.
Sob a regência de Bruno Jardim, além de 31 crianças atuando e tocando, traz como músicos convidados Lourenço Vasconcelos - percussão e Felipe Machado - violão.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Sala de Música
30 maio / 06 junho / 2010
Saudades de Princesa
(sobre a obra de Canhoto da Paraíba)
com o Trio de Câmara Brasileiro:
Pedro Amorim - bandolim
Caio Cezar - violão
Alessandro Valente - cavaquinho
Este programa tambem é transmitido pelo site www.radiomec.com.br,
e retransmitido pela Rádio MEC-AM(800) aos domingos, às 16h.
Saudades de Princesa
(sobre a obra de Canhoto da Paraíba)
com o Trio de Câmara Brasileiro:
Pedro Amorim - bandolim
Caio Cezar - violão
Alessandro Valente - cavaquinho
Este programa tambem é transmitido pelo site www.radiomec.com.br,
e retransmitido pela Rádio MEC-AM(800) aos domingos, às 16h.
A Céu Aberto
TRILHA SONORA DE EXPOSIÇÃO
É de Tuninho Galante a trilha sonora da exposição "A CEU ABERTO", em cartaz na Casa França Brasil, entre os dias 30 de maio e 7 de setembro.
A exposição, com curadoria de Marco Antonio Teobaldo, tem obras de Geléia da Rocinha, Leonilson, Paulo Vivacqua e Smael.
A trilha foi composta a partir de uma base rítmica gravada por Pretinho da Serrinha e só tem instrumentos de percussão.
É de Tuninho Galante a trilha sonora da exposição "A CEU ABERTO", em cartaz na Casa França Brasil, entre os dias 30 de maio e 7 de setembro.
A exposição, com curadoria de Marco Antonio Teobaldo, tem obras de Geléia da Rocinha, Leonilson, Paulo Vivacqua e Smael.
A trilha foi composta a partir de uma base rítmica gravada por Pretinho da Serrinha e só tem instrumentos de percussão.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Choro na Barca
No próximo domingo, dia 30 de maio, nova edição do Choro na Barca com um conjunto da Escola Portátil de Música - o Regional Carioca. Formado por Tiago Souza, bandolim; Ana Rabello, cavaquinho; Marcus Thadeu, pandeiro; Raphael Mallmith e Glauber Seixas, violões de 6 cordas: Julião Rabello, violão de 7 cordas, encanta pelo alto grau de musicalidade. São jovens, talentosos que revelam alegria de tocar.
Trata-se de um espetáculo que acontece no último domingo de cada mês. A viagem para Paquetá torna-se bem mais agradável com um repertório primoroso.
E o gênero, Choro, é uma das nossas referências musicais. Ao chegar a Paquetá, a ilha mais bela do nosso planeta, os músicos seguem até a Casa de Artes. Lá, então ... Roda de Choro. E com entrada franca.
Um espetáculo imperdível, aliás, dois - o Choro e Paquetá.
(uma afirmação com absoluta isenção)
Trata-se de um espetáculo que acontece no último domingo de cada mês. A viagem para Paquetá torna-se bem mais agradável com um repertório primoroso.
E o gênero, Choro, é uma das nossas referências musicais. Ao chegar a Paquetá, a ilha mais bela do nosso planeta, os músicos seguem até a Casa de Artes. Lá, então ... Roda de Choro. E com entrada franca.
Um espetáculo imperdível, aliás, dois - o Choro e Paquetá.
(uma afirmação com absoluta isenção)
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Sala de Música
23 - 26 / maio / 2010
Frente a Frente
Gilson Peranzzetta -Mauro Senise
Marcello Gonçalves - Henrique Cazes
Andrea Ernest - Tomás Improta
Joel Nascimento - Hamilton de Holanda
Rildo Hora - Maria Teresa Madeira
Dino 7 Cordas - Raphael Rabello
Alexandre Guerra - Tony Cunha
Ricardo Amado - Flavio Augusto
Paulo Sérgio Santos - Guinga
Cesar Camargo Mariano - Romero Lubambo
Este programa tambem é transmitido pelo site www.radiomec.com.br,
e retransmitido pela Rádio MEC-AM(800) aos domingos, às 16h.
Frente a Frente
Gilson Peranzzetta -Mauro Senise
Marcello Gonçalves - Henrique Cazes
Andrea Ernest - Tomás Improta
Joel Nascimento - Hamilton de Holanda
Rildo Hora - Maria Teresa Madeira
Dino 7 Cordas - Raphael Rabello
Alexandre Guerra - Tony Cunha
Ricardo Amado - Flavio Augusto
Paulo Sérgio Santos - Guinga
Cesar Camargo Mariano - Romero Lubambo
Este programa tambem é transmitido pelo site www.radiomec.com.br,
e retransmitido pela Rádio MEC-AM(800) aos domingos, às 16h.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Obrigado Joel
Na próxima terça-feira, às 19h, espetáculo imperdível no Teatro Carlos Gomes, na série 7 em Ponto: Obrigado Joel, disco do Água de Moringa, com canções compostas por Joel Nascimento, um virtuose do bandolim.
A propósito, vale lembrar que, recentemente, a Escola de Música da UFRJ incluiu na sua grade curricular o ensino de bandolim.
A propósito, vale lembrar que, recentemente, a Escola de Música da UFRJ incluiu na sua grade curricular o ensino de bandolim.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
IMAGINÁRIA
Pronta
tinha tudo
na ponta da língua
no bico dos seios
no extremo das mãos
no centro dos zelos
à frente do olhar
no fundo do corpo
no raso da alma
Pronta
via tudo
no eixo da palavra
no vento dos gestos
no sopro do hálito
no transe dos nervos
no senso dos cheiros
na gota do ventre
no rio do corpo
Tonta
rodava tudo
ao seu redor
ao seu prazer
ao seu beber
ao seu suor
ao seu ardor
à sua dor
ao seu torpor
Tonta
às voltas consigo
desdizia tudo
renegava quase
desgozava sempre
se alegrava nunca
foi-se embora quando,
sem adeus, se soube,
nesta vida, tonta,
ainda por se fazer
tinha tudo
na ponta da língua
no bico dos seios
no extremo das mãos
no centro dos zelos
à frente do olhar
no fundo do corpo
no raso da alma
Pronta
via tudo
no eixo da palavra
no vento dos gestos
no sopro do hálito
no transe dos nervos
no senso dos cheiros
na gota do ventre
no rio do corpo
Tonta
rodava tudo
ao seu redor
ao seu prazer
ao seu beber
ao seu suor
ao seu ardor
à sua dor
ao seu torpor
Tonta
às voltas consigo
desdizia tudo
renegava quase
desgozava sempre
se alegrava nunca
foi-se embora quando,
sem adeus, se soube,
nesta vida, tonta,
ainda por se fazer
ADRENALINA (capítulo de Luas de Paquetá)
Adrenalina, nos anos 60, era do teto das barcas caprichar nos acrobáticos mergulhos - carpado, parafuso, volta-e-meia, pontapé-na-lua, canivete. E ao primeiro contato com a água, dar de cara com um mero, sentir a respiração do boto, ouvir o zunir de um rabo de arraia, de arraia manteiga. E isto com mar calmo e sol generoso. A Ilha de Itapacy, algumas braçadas adiante da praia da Imbuca, era impossível de ser vista como um porto-seguro. O jeito mesmo era nadar, com braçadas vigorosas, para retornar à Imbuca, ou, num compreensível erro de rota, dar com os costados na praia do Frade. Enquanto isto, a barca lentamente se afastava em direção ao Rio.
Era uma turma boa, envolvia algumas gerações, embora os reincidentes estivessem na faixa de 12 a 15 anos. Moleques corajosos. Tudo começava pelas artimanhas para escalar os dois andares da barca atracada no cais, ali na Ponte (aos domingos, tinha também o Mocanguê, uma grande lancha de casco preto e de difícil acesso para a molecada). Não era fácil passar impune pelos marinheiros e esconder-se em algum lugar do teto até a barca sair. Tiradas as amarras, tudo era festa, até uma porrada no quengo, que os marinheiros nem sempre estavam de bom humor.
- O primeiro a pular é mulher do padre -, era este o sinal de que a Ilha dos Lobos ia ficar muito pra trás, que passaríamos pelas praias da Ribeira e da Imbuca e que a barca, ao se aproximar de Itapacy, era pra ser abandonada. Neste trecho, ninguém mais se incomodava em ser “mulher do padre”.
Pular da barca era, a um só tempo, diversão e exibicionismo infanto-juvenil e, claro, adrenalina, às vezes muita adrenalina, quando, também além de pular e esmerar–se em mergulhos acrobáticos (não se falava saltos ornamentais, coisa chic!) – um espírito de porco inventava de “pegar reboque”, que consistia em nadar em direção às correntes do leme (da popa, é claro) e pendurar-se. Que delícia!!! Quando as mãos escorregavam no óleo das correntes ... milhas de distância para chegar à praia. Qualquer praia era infinita. E aí ... mero, boto, arraia manteiga etc.
Havia alguns mestres das barcas que tornavam-se cúmplices – Filhinho e Barbosa. Também, pudera, eram paquetaenses de
muitos mares. É bem verdade que vez por outra Barbosa dava um esporro na molecada:
- Pôxa, não veem que estão se arriscando demais? O Poly (*) já veio falar comigo dizendo que eu facilito as coisas pra vocês. Tomem jeito”.
Jeito era uma coisa que ninguém queria tomar. Bom mesmo era tomar banho de mar, pular da barca e, convenhamos, sacanear os marujos que nos momentos de impaciência, corriam atrás dos moleques no teto das barcas. O pessoal que se concentrava na praça torcia... para os dois lados. Uma festa da boa. E a barca apitava e se afastava do cais. Começava a adrenalina.
(*) Delegado Polycarpo Ribeiro da Silva. Dos seus dois metros e bordoada de altura, Poly esperava a molecada na beira do cais. Era uma questão de tempo, e fôlego. Todos em terra firme, dava uma bronca com um vozeirão que a ilha inteira ouvia. Ato seguinte, “prendia” todo mundo no quintal do distrito, que fica na rua Comendador Lage. Dado o susto, soltava a turma entre conselhos e novas reprimendas. Mas ele não conseguia disfarçar o seu terno olhar. Poly faleceu em 1962, aos 49 anos de idade. Virou saudade.
Era uma turma boa, envolvia algumas gerações, embora os reincidentes estivessem na faixa de 12 a 15 anos. Moleques corajosos. Tudo começava pelas artimanhas para escalar os dois andares da barca atracada no cais, ali na Ponte (aos domingos, tinha também o Mocanguê, uma grande lancha de casco preto e de difícil acesso para a molecada). Não era fácil passar impune pelos marinheiros e esconder-se em algum lugar do teto até a barca sair. Tiradas as amarras, tudo era festa, até uma porrada no quengo, que os marinheiros nem sempre estavam de bom humor.
- O primeiro a pular é mulher do padre -, era este o sinal de que a Ilha dos Lobos ia ficar muito pra trás, que passaríamos pelas praias da Ribeira e da Imbuca e que a barca, ao se aproximar de Itapacy, era pra ser abandonada. Neste trecho, ninguém mais se incomodava em ser “mulher do padre”.
Pular da barca era, a um só tempo, diversão e exibicionismo infanto-juvenil e, claro, adrenalina, às vezes muita adrenalina, quando, também além de pular e esmerar–se em mergulhos acrobáticos (não se falava saltos ornamentais, coisa chic!) – um espírito de porco inventava de “pegar reboque”, que consistia em nadar em direção às correntes do leme (da popa, é claro) e pendurar-se. Que delícia!!! Quando as mãos escorregavam no óleo das correntes ... milhas de distância para chegar à praia. Qualquer praia era infinita. E aí ... mero, boto, arraia manteiga etc.
Havia alguns mestres das barcas que tornavam-se cúmplices – Filhinho e Barbosa. Também, pudera, eram paquetaenses de
muitos mares. É bem verdade que vez por outra Barbosa dava um esporro na molecada:
- Pôxa, não veem que estão se arriscando demais? O Poly (*) já veio falar comigo dizendo que eu facilito as coisas pra vocês. Tomem jeito”.
Jeito era uma coisa que ninguém queria tomar. Bom mesmo era tomar banho de mar, pular da barca e, convenhamos, sacanear os marujos que nos momentos de impaciência, corriam atrás dos moleques no teto das barcas. O pessoal que se concentrava na praça torcia... para os dois lados. Uma festa da boa. E a barca apitava e se afastava do cais. Começava a adrenalina.
(*) Delegado Polycarpo Ribeiro da Silva. Dos seus dois metros e bordoada de altura, Poly esperava a molecada na beira do cais. Era uma questão de tempo, e fôlego. Todos em terra firme, dava uma bronca com um vozeirão que a ilha inteira ouvia. Ato seguinte, “prendia” todo mundo no quintal do distrito, que fica na rua Comendador Lage. Dado o susto, soltava a turma entre conselhos e novas reprimendas. Mas ele não conseguia disfarçar o seu terno olhar. Poly faleceu em 1962, aos 49 anos de idade. Virou saudade.
A partir desta data, roteiro do Sala de Música estará aqui semanalmente. Capítulos do livro Luas de Paquetá também. De quebra, alguns "escritos".
Começamos com o Sala de Música de 16, 19 e 23 deste mês:
Regional Carioca / Matreiro / Joventino Maciel
Mauro Senise / A noite do meu bem / Dolores Duran
Laércio de Freitas - Alessandro Penezzi / Boas vidas / Jacob do Bandolim
Rabo de Lagartixa / Cançoneta - Quarteto de Cordas n.1 / Villa-Lobos
Leandro Braga / Sonho meu / Dona Ivone Lara - Delcio Carvalho
Jerzy Milewski / Esses moços / Lupicinio Rodrigues
Victor Biglione / Olha pro céu / Tom Jobim
Zé Nogueira / Pra quem quiser me visitar / Guinga - Aldir Blanc
Ó do Borogodó / Carioquinhas no choro / Altamiro Carrilho.
Começamos com o Sala de Música de 16, 19 e 23 deste mês:
Regional Carioca / Matreiro / Joventino Maciel
Mauro Senise / A noite do meu bem / Dolores Duran
Laércio de Freitas - Alessandro Penezzi / Boas vidas / Jacob do Bandolim
Rabo de Lagartixa / Cançoneta - Quarteto de Cordas n.1 / Villa-Lobos
Leandro Braga / Sonho meu / Dona Ivone Lara - Delcio Carvalho
Jerzy Milewski / Esses moços / Lupicinio Rodrigues
Victor Biglione / Olha pro céu / Tom Jobim
Zé Nogueira / Pra quem quiser me visitar / Guinga - Aldir Blanc
Ó do Borogodó / Carioquinhas no choro / Altamiro Carrilho.
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